O ILer,
Instituto Interdisciplinar de Leitura da da Puc-Rio, divulgou a lista dos
livros agraciados com o selo Cátedra 10, da Unesco, que aponta os melhores livros infantojuvenis do ano! Viva!
Eliana Yunes, uma das responsáveis pelo processo seletivo, disse que o grupo leu em torno de 420 livros para selecionar apenas 48 títulos. Ufa!
Abaixo, uma lista com 20 títulos que ganharam o Selo. E com resenha! A lista completa dos títulos premiados você encontra aqui no link. Clique nas imagens para ampliar.
Categoria Hors Concours:
Categoria Distinção:
O
muro no meio do livro, de Jon Agee, Editora Pequena Zahar. “Tem um muro no meio deste livro. E um pequeno cavaleiro está confiante
de que o muro protege o seu lado bom do livro dos muitos perigos do outro lado
– um tigre faminto, um rinoceronte gigante, além do pior de todos, um ogro
terrível que seria capaz de comê-lo com uma só mordida. Mas nem tudo é o que
parece… Com gentileza e humor, o autor-ilustrador americano mostra que
em vez de muros precisamos construir pontes! Uma mensagem atemporal
sobre preconceito e a forma como enxergamos o outro.”- Resenha da
editora.
Eliana Yunes, uma das responsáveis pelo processo seletivo, disse que o grupo leu em torno de 420 livros para selecionar apenas 48 títulos. Ufa!
Abaixo, uma lista com 20 títulos que ganharam o Selo. E com resenha! A lista completa dos títulos premiados você encontra aqui no link. Clique nas imagens para ampliar.
Entre sonhos e tempestades: três peças adaptadas e ilustradas por Rui de Oliveira, Editora Companhia das Letrinhas. "Sonho de uma noite de verão, Romeu e Julieta e A tempestade, três peças celebradas de
William Shakespeare, ganham uma nova forma narrativa e visual por Rui de
Oliveira, que se atém a cada detalhe na construção de personagens que marcaram
a história da literatura universal."- Resenha da editora.
Categoria Distinção:
10 motivos para você vir logo aqui em casa, de Pablo
Lugones, Editora Gato Leitor. “Quando esperamos ansiosos a vinda de alguém, o
tempo se demora e ficamos imaginando mil coisas para fazer, falar e aprontar
quando ele chegar. Neste livro, um menino espera uma companhia bem especial e
constrói possibilidades incríveis para sua chegada. A cada virada de página
apresenta um motivo para convencer seu convidado a vir logo em sua casa. Vamos
descobrir quem está para chegar?”- Resenha da editora.
A
mulher da guarda, Sara Bertand, Solisluna Editora e Editora Instituto Emília. “O livro
é inspirado na história de Achi Chokyi Drolma e faz parte da tradição popular
tibetana, onde uma avó amorosa e protetora – ancestral direta do fundador da
linhagem Drikung Kagyu e cheia de poderes de cura – percorre distâncias a
cavalo, entre as montanhas e desfiladeiros do Tibete, com muita rapidez, por
não querer deixar de ajudar quem precisa dela, por mais longe que seja.”-
Resenha: Blog do Brown.
A orelha vai à escola todos os dias: provérbios
africanos para ler e refletir, Rogério Andrade Barbosa, Editora do Brasil. “Os provérbios são expressões da sabedoria popular, que apresentam algum
ensinamento ou reflexão importante tanto para quem escuta como para quem conta.
Nas culturas em que a tradição oral tem o espaço merecido, os provérbios ganham
um espaço de representatividade muito grande, tornando-se, muitas vezes, uma
fonte de orientação para a sociedade. No vasto continente africano, isso não
seria diferente.”- Resenha da editora.
Balada da estrela e olho de vidro, de Gabriela Mistral,
Editora Olho de Vidro. “Este conjunto de poemas da autora chilena oferece aos pequenos leitores
brasileiros um primeiro encontro com a sua literatura, há muito tempo ausente
das nossas livrarias. Uma poesia musical, cheia de ternura, cheia de vida”.- Resenha da editora.
Da minha janela, Otávio Júnior, Editora Companhia das
Letrinhas. “O narrador
deste livro narra cada coisa, pessoa e animal que vê da sua janela em uma
favela do Rio de Janeiro. Dela ele vê cores, traços, gestos, objetos e bichos
cujas vidas podem ser parecidas ou diferentes da sua, mas com certeza têm algo
a ensinar. Com uma narrativa sensível e ilustrações cheias de
vida e movimento, Da
minha janela é um convite a todos os leitores para olharem para as
vidas que nos cercam mas, muitas vezes, passam despercebidas.”- Resenha
da editora.
Horas Mortas, Antônio Schimeneck, Editora Ama Livros. “Ficar sozinho em casa pela primeira vez é
desafiador. Coragem e medo travam uma batalha dentro de nós. Neste livro,
Antônio Schimeneck desperta esses sentimentos no leitor. A cada hora uma nova história. Horas Mortas é mais que um livro, é uma experiência. Arrisque-se.”- Resenha da editora.
Mais classificados e nem tanto, de Marina Colasanti,
Editora Galerinha- Grupo Editorial Record. “A
obra que inclui prosa, poesia, crônicas e contos, vem repleta de imaginação e
bom humor. “Há gente que percorre os anúncios classificados atrás de um
apartamento bem localizado, um carro do ano, um cachorro com pedigree. Mas há
pessoas que buscam um tapete voador, a chave para a qual já perderam a
fechadura, o endereço do amigo imaginário, o rastro da estrela cadente. Para
elas é este livro", explicou a autora.”- Resenha da editora.
O acordeão vermelho, de Katia Godinho Gilaberti, Editora
Caleidoscópio. “O
livro entrelaça palavras, ilustrações e música numa narrativa de dor, perda,
impotência e luto, em que a música abre espaço para o amor e a esperança.”-
Resenha da editora
Pinóquio, o livro das pequenas verdades, de Alexandre
Rampazo, Editora Boitatá. “O que você vê quando se olha no
espelho? Pinóquio, o célebre boneco de madeira que conta lá suas mentirinhas e
busca todo o tempo tornar-se 'um menino de verdade', talvez esteja apenas
tentando corresponder às expectativas dos outros. Se ele fosse responsável como
o Grilo Falante, ou bondoso como a Fada Azul, poderia, então, tornar-se
real?Nesta narrativa onírica e cativante, somos colocados frente à frente com
todas as possibilidades de nossas identidades pessoais e da descoberta (e
aceitação) de si. Em Pinóquio: o livro das pequenas verdades, Alexandre Rampazo
recupera o querido personagem de Carlo Collodi e bagunça nossos
pré-julgamentos, promovendo uma reflexão rica sobre quem somos e quem desejamos
ser.”- Resenha da editora.
Quase ninguém viu, de
Aline Abreu, Editora Jujuba. “De onde viemos? Quem são
nossos pares, família, que estarão sempre com a gente? A escritora e
ilustradora traz esta e outras questões que permeiam nossa existência pela voz
de um girino, que se perde de sua família e vive em busca de sua essência.
Poeticamente, ela nos mostra que, quando juntos, somamos nossas
diferenças e compartilhamos nossos melhores afetos.”- Resenha da editora.
A
tromba, de Tino Freitas, Editora Babayaga. “Um belo dia,
nasceu uma tromba gigante na cara do tio Zé! E assim se desdobra essa
lenga-lenga de leitura desafiadora e divertida. A tromba é
um livro-brinquedo. Mistura poesia, lenga-lenga e carta enigmática em um
projeto gráfico que dá ritmo à narrativa e permite muitas brincadeiras. A tromba é
um livro finalizado de forma artesanal, por isso, pode haver diferença entre
exemplares.- Resenha da editora.”
Biruta, de Sonia Barros, Editora Moderna. “Esta
é a história de Biruta, uma galinha cega que não tinha nada de maluca! Numa
delicada prosa poética, que ora diverte, ora emociona, Sônia Barros conta a
vida de Biruta: suas aventuras e desventuras no galinheiro de um sítio, e o seu
encontro comovente com uma criança. Encontro que leva a um desfecho inusitado,
mostrando ao leitor que há diferentes maneiras de ver o outro e o mundo. Os
desenhos de Odilon Moraes, de extrema delicadeza e simplicidade –
características do traço desse premiado artista –, tornam a história ainda mais
envolvente.”- Resenha da editora
Culpado
ou inocente? O julgamento do lobo mau, de Marta Lagarta e Leo Cunha, Editora
Bambolê. “Julgar pode ser bem difícil. Muitas vezes, o certo e o errado vão
depender do ponto de vista de cada um. Ou não. Em culpado ou inocente?, o
destino do famoso lobo das histórias será decidido. E para se chegar a esta
decisão, gentes e bichos estão reunidos no tribunal das maravilhas, onde tudo é
possível. Onde até mesmo você, leitor, poderá... (surpresa, ainda não posso
abrir o bico). Mas posso prevenir: prepare-se para muita aventura e suspense.
Além de uma boa dose de diversão, ora bolas!”- Resenha da
editora.
Em busca do mar, Georgina Martins, Editora Quase
Oito. Certo dia, Clara vê a mãe deixar sua casa rumo ao Rio de Janeiro. Mas
não sem a promessa de voltar com um pouquinho da água do mar para a filha. E é
entre as delicadas palavras de Georgina Martins, junto com os traços e as cores
do seu filho Camilo Martins, que navegamos pelos altos e baixos dessa espera.- Resenha
da editora.
O lobo não vai aparecer?, de Deitado na cama, olhos bem
abertos, o coelhinho questiona sua mãe: como ela pode estar tão convencida de
que o lobo não irá aparecer em sua casa? Com paciência e segurança, força e
convicção, a mãe do coelhinho nega todas as possibilidades do lobo aparecer na
casa deles, provando que é impossível para um lobo escapar dos perigos da mata
e da cidade, encontrar o endereço deles e o prédio certo e, ainda, saber pegar
o elevador e bater na porta! Impossí... Toc, toc, toc. .”- Resenha da editora.
Vizinhos, de Einat
Tsarfati, Editora Pequena Zahar. “Enquanto sobe os andares do seu prédio, uma
menina imagina o que está por trás das portas dos apartamentos de seus
vizinhos. Será que a porta cheia de fechaduras pertence a uma família de
saqueadores? E a porta com pegadas cheias de lama, pode esconder um tigre de
estimação? Ela não sabe, mas a coisa mais incrível talvez esteja em sua própria
casa.”- Resenha da editora.
Refugiados, de Ilan Brenman, Editora
Moderna. “Através desta
narrativa visual repleta de referências históricas você poderá acompanhar o
deslocamento de várias famílias por tempos e espaços diferentes. O que nos une?
O que nos separa?”- Resenha da
editora.
Uma biblioteca é uma casa onde cabe toda a
gente, de Mafalda Milhões, Editora Abacatte. “A autora, desde o título, fala sobre o lado
democrático que toda biblioteca deve apresentar: ser um lugar de leitura para
todos. No seu texto, personagens de histórias e pessoas transitam igualmente
como leitores comuns. Professoras, tias, Três Porquinhos, contadores de
história, avô, bebê, Chapeuzinho Vermelho, o medo, a realeza, o inesperado, a
bruxa má, os compadres agricultores e muitos outros – todos se sentem bem
acolhidos na biblioteca – como em sua própria casa.”- Resenha da editora.
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