A nossa Dica de Leitura de hoje, 28 de junho, é uma
homenagem ao Dia do Orgulho LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis,
transexuais e pessoas intersex), data celebrada e lembrada mundialmente.
A presença
desses livros e dos assuntos que eles levantam na educação brasileira têm sido
o centro de debates calorosos na sociedade. O que importa aqui é que a
convivência com as pessoas LGBTI+ é uma realidade. Pode ser algo que desperte
algum desconforto para alguns adultos, mas como sempre, as crianças nos deixam
várias lições quando o tema envolve afeto, escuta, acolhimento, convivência e família.
Abaixo, três
livros, três autores e três histórias incríveis!
Clique nas imagens para
ampliar e acompanhe as sinopses e no link para saber mais sobre este dia cheio
de gente orgulhosa.
Três
mocinhas elegantes, de Cristina Villaça, Editora Zit. Cuca
é uma garota esperta, alegre e curiosa. Ela só não consegue entender por que a
vizinhança torce o nariz para sua família. Suas duas mães, Ana e Lia, nem ligam
para os comentários maldosos, que fingem não escutar. Mas Cuca fica intrigada.
Por que os vizinhos não gostam delas se nunca fizeram mal a ninguém?
Olivia tem
dois papais, de Marcia Leite, Companhia das Letrinhas. Filha adotiva de Raul
e Luís, Olívia é uma menina curiosa e alegre, que adora usar palavras
complicadas e desfiar grandes raciocínios quando conversa com seus dois pais.
Conheça um dia da vida de Olívia, suas relações familiares e algumas de suas
inquietações.
Os pais de Naldo se
separam, e ele fica morando com a mãe. Depois de um tempo, seu pai passa a
dividir o apartamento com Celso, um amigo que cozinha muito bem. A mãe do
menino recebe uma proposta de promoção, mas precisa mudar de cidade e não quer
que o menino troque de escola no meio do ano. Naldo não consegue entender muito
bem por que a mãe e a avó não querem que ele fique morando com o pai. O garoto
acaba indo morar com o pai e Celso, e começa a notar conversas estranhas por
parte dos colegas, da avó e da mãe. Finalmente, um colega conta para ele que
está proibido de ir à sua casa porque o pai de Naldo é gay.
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