Muito se discute sobre a nossa identidade. O que se sabe é que ela não se resume a duas palavras. Quem somos e quem sentimos que somos são perguntas que não encontram resposta num mundo em preto e branco, e sim na grande variedade de tons e possibilidades que existem. Sim, existem.
Com um registro poético baseado em rimas e paralelismos, a
autora Joana Estrela trabalha o tema no livro “Menino, Menina” de forma
aparentemente simples, questionando os rótulos e as etiquetas redutoras que
frequentemente se apoiam em gêneros aos quais costumamos associar cores,
comportamentos, vestuário, gosto e até personalidades específicas.
Ao falar sobre pluralidade e diversidade, a autora estimula o respeito e a empatia por todos, numa linguagem que combina humor e sensibilidade.
Acima, mais sobre a autora. Abaixo, a sinopse caprichada. Que um dia possamos apenas celebrar a diversidade, a liberdade e o respeito por todos. A luta continua.
Menino Menina, de Joana Estrela, Pequena Zahar. Um poema visual dedicado à multiplicidade de indivíduos que povoam nosso planeta, sem limitações de cores, comportamentos ou formas de vestir.
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